sábado, 21 de maio de 2011

Convênio com COTUCA


O COTUCA, Colégio Técnico da Unicamp, escola pública e gratuita, busca a excelência do ensino para proporcionar ao aluno uma FORMAÇÃO PROFISSIONAL de alto nível.
Dentro de seu programa de estágios com empresas e entidades, há possibilidade de profissionalição de alunos da área ambiental.
Nas atividades de Viveirismo e Ação Comunitária Sociombiental, Maisa, Mateus e Marcelo compõe a primeira turma de estagiários profissionaliantes da Escola Viveiro.
Sob coordenação do Agrônomo Moisés teremos nesse módulo em cronograma de sete meses de duração. De maio a dezembro.
São 33o horas atividades contemplando áreas como Hidrologia, Agronomia, Biologia, Recuperação de àreas e outras.
Parabens alunos e professor.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bolsa de produtos florestais




Uma parceria entre o departamento de Engenharia da Computação e das Ciências Florestais da Universidade de São Paulo (USP) resultou no desenvolvimento de uma plataforma virtual para a compra e venda para facilitar o acesso de empresas, instituições e consumidores aos produtos florestais comunitários.

O “Grande Encontro de Parintins”, realizado agora em abril , destacou a produção e manejo de florestas de gestão comunitário familiar com apesentação de dados sobre a produção comunitária, certificação dos produtos, posse legal da terra e informações sobre volume e valor de comercialização do que é produzido.

A bolsa de negócios (que é uma importante ferramenta para promover o encontro entre compradores e vendedores no meio on-line) poderá colocar em contato fornecedores e clientes de itens da economia florestal, desde madeira até o óleo de copaíba. Também vale ressaltar que a bolsa de negócios não cobrará pela intermediação, permitindo que os pagamentos sejam feitos diretamente aos fornecedores. O modelo que deve ser implantado no Brasil já funciona na Índia e em países da África, com o apoio das Nações Unidas.

a comercialização de produtos florestais não madeireiros mostra que a maior parte das vendas é feita após algum tipo de processamento, por famílias e indivíduos, de forma independente segundo o levantamento . O comércio por meio de cooperativas e associações representa pouco mais de 40% dos negócios. O piloto do projeto entrará em fase de testes a partir de maio, em dois municípios da Amazônia.

domingo, 24 de abril de 2011

RTS : seis anos !!



Um número simboliza hoje o êxito de um encontro que resultou na fundação da Rede de Tecnologia Social (RTS), há seis anos: 926. É esse o total de fios que, entrelaçados, formam um tecido que se espraia pelos quatro cantos do país, composto por experiências variadas nas metodologias, mas semelhantes no resultado de promover transformações sociais no Brasil.

No ato de reunir, organizar, articular e integrar organizações, abrangendo das metrópoles aos lugarejos mais recônditos do país, a RTS, assim como as radiadoras de outrora, põe no “auto-falante” da internet o trabalho realizado por aqueles que estão ajudando o Brasil a encontrar soluções mais simples e baratas, mas igualmente eficazes, para os problemas que nos afligem. E sempre com o protagonismo das comunidades beneficiadas.

Com a RTS, mais instituições puderam unir esforços para que dezenas de iniciativas de desenvolvimento fossem realizadas. Nos últimos seis anos, fomos testemunhas do árduo trabalho realizado pela Rede e pudemos constatar que essa vontade comum tem transformado a realidade de milhares de brasileiros.

De 2005 para cá, a Rede se consolidou totalinado mais de R$ 300 milhões para reaplicação de tecnologias.
De seu nascimento no dia 14 de abril de 2005, a RTS apoiou iniciativas para geração de trabalho e renda, mobilização, ação comunitária e eventos de protagonismo, da Amazônia Legal, às periferias dos grandes centros urbanos
A partir agora de 2011, amplia seu raio de cobertura, abraçando tecnologias sociais de produção de energia limpa, de alimentos saudáveis,de habitações sustentáveis, alé gestão de recursos hídricos e florestais,formação e educação.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agropampa


Pequenos produtores rurais dos pampas gaúchos ouviram, desconfiados, toda aquela conversa de investir em um tipo de atividade para além da pecuária, usando técnicas para evitar o aumento da degradação dos campos e tornar a produção ambientalmente sustentável. Fácil, como se pode imaginar, não foi. Com o passar do tempo, porém, um grupo formado por 16 famílias da região aderiu ao projeto desenvolvido pela Agroppampa Produtos Agroecológicos Ltda, “Aqui há uma tradição da pecuária. Estamos, aos poucos, restabelecendo a agricultura. Os produtores estão mais voltados para o animal, não estão muito acostumados a cuidar das árvores, mas estão demonstrando interesse e quem está no projeto tem se mostrado satisfeito”, conta Alex Thomaz, diretor da Agroppampa.

Com orientação do curso de Agricultura Familiar da Universidade Aberta do Brasil, começaram a plantar romãs, pêssegos, abóboras e melões. “Encontramos culturas diferenciadas que hoje produzem caixas e caixas de frutas para venda”.

A comercialização da safra se dá como numa cooperativa. Ao investirem em cultivos diferenciados, as famílias acabam por ter um retorno da terra durante todo ano. “Entramos primeiro com a plantação de cucurbitáceas, como a abóbora. Depois, vamos para as frutíferas. Junta tudo e aí tu tens colheita tanto no inverno como no verão, dando sustentabilidade aos pequenos produtores e proporcionando uma renda que não vai depender apenas de uma só produção”, detalha Alex, lembrando, porém, que no caso das frutas é necessário aguardar três anos para fazer a primeira colheita.

Berço das Águas


Nos territórios indígenas Enawene Nawê, Myky e Manoki, no Noroeste de Mato Grosso, há novo projeto inédito de uso racional e sustentável dos recursos naturais. As 3 áreas, que somam aproximadamente 1 milhão de hectares, estão localizadas em ambientes de transição entre Cerrado e Amazônia e se encontram cercadas por latifúndios de soja e pecuaristas, além de empreendimentos madeireiros e hidrelétricos. O principal objetivo é o manejo da borracha natural, castanhas de diversas árvores, frutos nativos e turísmo ecológico.Tudo com modelos de gestão territorial desvinculados do desmatamento. Em um Estado onde não se consegue implantar um zoneamento socio-econômico e ecológico que respeite a verdadeira vocação de cada região, os índios da região Noroeste saem na frente na elaboração de um autêntico planejamento territorial. A Operação Amazônia Nativa com ações de valorização dos ecossistemas e dos povos indígenas pode se tornar garantia concreta de sustentabilidade para cerca de mil indígenas. Com diferentes metodologias, outros povos de Mato Grosso como os Suruí, Zoró, Rikbaktza, além de vários do Xingu tambem deram início à gestão ambiental de seus territórios, tudo com intercâmbios em gestão territorial entre as diversas terras indígenas.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Povos da Floresta.


Mulheres indígenas de 26 comunidades do país vão receber R$ 1,3 milhão para projetos de conservação ambiental e segurança alimentar. Dez já integram a Carteira Indígena, do Ministério do Meio Ambiente como associações contempladas pela chamada pública feminina. Entre as propostas apresentadas, se destacam a produção de roças orgânicas, de tecidos feitos com fibras naturais e a reprodução de sementes que fazem parte de cultivos tradicionais.

Associação Indígena das Mulheres Rikbaktsa, atuantes na conservação de uma das porções mais significativas do Bioma Amazônico no Mato Grosso; O povo Kaxuyana, que vive na área do Parque Tumucumaque, no Amapá assim como Os Guajajara, no Acre, que dominam a arte da cestaria, das pinturas corporais e da produção de peças de algodão são exemplos que agora reaplicarão seus conhecimentos em diversas outras comunidades.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

HERBARIUM NORBERTUM


A construção dos canteiros, a pintura das paredes, a roçada, a capinagem e a preparação do composto orgânico são as primeiras ações para implantação do Herbário Escola Viveiro - Instituto Norberto Souza Pinto.
O Instituto de Pedagogia Terapêutica Profº Norberto de Souza Pinto é uma Entidade de Educação Complementar e Assistência Social fundada em 1960 pelo então Professor Norberto de Souza Pinto, que oferece seus serviços educacionais, terapêuticos e profissionalizantes na área da deficiência intelectual à crianças, adolescentes e adultos de Campinas e região.
O atendimento é totalmente gratuito, e conta com café da manhã, lanche da tarde e almoço nos dois períodos à 90 educandos. Com uma equipe multidisciplinar de professores especializados em pedagogia especial, psicólogia, fisioterapeuta, terapia ocupacional e fonoaudiologia, desenvolve atividades com artes visuais, dança, música, além dos funcionários administrativos, estágiarios, voluntários, cozinheiras e telemarketing.
Visitas e passadinhas são bem vindas:

Rua Dr. Miguel Penteado nº 787 – Guanabara – Campinas – Fone: (19) 2138-4250Trata-se de u
Mais uma parceria super vibrante que em breve produzirá as mais saborosas e aromáticas ervas terapêuticas do pedaço. Nosso obje...tivo é a comercialização desses sabores para ajudar os alunos da Instituição.