
A explosão GRB 090423 ocorreu menos de 1 bilhão de anos após o Big Bang e é o objeto mais antigo conhecido.
Uma das primeiras estrelas a surgir no cosmo morreu apenas 700 milhões de anos após Big Bang. Notícias de seu fim, sob a forma de raios gama, raios X e luz infravermelha, chegaram à Terra em abril, depois de uma viagem de 13 bilhões de anos, ou 95% da idade do Universo. Detalhes da descoberta são descritos por duas equipes internacionais de astrônomos na edição desta semana da revista Nature.
"Com certeza é o mais antigo sinal da presença de uma estrela individual no Universo", diz um dos autores de um dos trabalhos, Nial Tanvir, da Universidade de Leicester, no Reino Unido. "Suspeitávamos de que estrelas assim existissem porque galáxias que observamos de quando o Universo tinha de 1 bilhão a 2 bilhões de anos não parecem objetos recém-nascidos".
Explosões de raios gama são os eventos mais energéticos de que se têm notícia, e os cientistas acreditam que podem estar associados à morte de estrelas muito maiores que o Sol, que explodem dando origem a buracos negros e estrelas de nêutrons. Astrônomos esperam que a descoberta de GRB 090423 ajude a estudar uma parte da chamada "Idade das Trevas" do Universo.
A Idade das Trevas foi entre o Big Bang e a formação das primeiras estrelas. Nessa época, entre 1 milhão e talvez 100 milhões após o Big Bang, simplesmente não havia objetos emitindo luz".
Ele diz que um aglomerado de 10 bilhões de anos é interessante porque "parece ter se formado surpreendentemente rápido". "Acho que ainda é cedo para dizer se esse aglomerado em particular representa um problema para nossas teorias, mas creio que é justo dizer que as pessoas ainda não estão preocupadas"
Uma das primeiras estrelas a surgir no cosmo morreu apenas 700 milhões de anos após Big Bang. Notícias de seu fim, sob a forma de raios gama, raios X e luz infravermelha, chegaram à Terra em abril, depois de uma viagem de 13 bilhões de anos, ou 95% da idade do Universo. Detalhes da descoberta são descritos por duas equipes internacionais de astrônomos na edição desta semana da revista Nature.
"Com certeza é o mais antigo sinal da presença de uma estrela individual no Universo", diz um dos autores de um dos trabalhos, Nial Tanvir, da Universidade de Leicester, no Reino Unido. "Suspeitávamos de que estrelas assim existissem porque galáxias que observamos de quando o Universo tinha de 1 bilhão a 2 bilhões de anos não parecem objetos recém-nascidos".
Explosões de raios gama são os eventos mais energéticos de que se têm notícia, e os cientistas acreditam que podem estar associados à morte de estrelas muito maiores que o Sol, que explodem dando origem a buracos negros e estrelas de nêutrons. Astrônomos esperam que a descoberta de GRB 090423 ajude a estudar uma parte da chamada "Idade das Trevas" do Universo.
A Idade das Trevas foi entre o Big Bang e a formação das primeiras estrelas. Nessa época, entre 1 milhão e talvez 100 milhões após o Big Bang, simplesmente não havia objetos emitindo luz".
Ele diz que um aglomerado de 10 bilhões de anos é interessante porque "parece ter se formado surpreendentemente rápido". "Acho que ainda é cedo para dizer se esse aglomerado em particular representa um problema para nossas teorias, mas creio que é justo dizer que as pessoas ainda não estão preocupadas"
Nenhum comentário:
Postar um comentário