Um líquido amarelo claro, translúcido, ácido e levemente adocicado.
Estas são algumas das características do mel de abelhas indígenas sem ferrão, nativas do Brasil – um produto com sabor e consistência diferentes do mel denso, encorpado e dulcíssimo proveniente de abelhas europeias e africanas, encontrado nos supermercados e comum nas nossas mesas.
Um produto, claro, não exclui o outro. Mas as diferenças vão além do sabor. O mel de abelhas indígenas ainda não pode ser chamado de mel. Segundo os padrões estabelecidos pelas normas do Mercosul, mel é apenas o produto derivado de abelhas Apis melliferas (africanas e europeias) e com umidade máxima de 20%.
O mel de abelha indígena tem até 35% de umidade. A boa notícia é que – apesar de não ser um produto regulamentado – seu manejo foi autorizado em 2004 e muitas comunidades já recebem apoio e incentivo para criar abelhas sem ferrão e extrair o mel.
Um produto, claro, não exclui o outro. Mas as diferenças vão além do sabor. O mel de abelhas indígenas ainda não pode ser chamado de mel. Segundo os padrões estabelecidos pelas normas do Mercosul, mel é apenas o produto derivado de abelhas Apis melliferas (africanas e europeias) e com umidade máxima de 20%.
O mel de abelha indígena tem até 35% de umidade. A boa notícia é que – apesar de não ser um produto regulamentado – seu manejo foi autorizado em 2004 e muitas comunidades já recebem apoio e incentivo para criar abelhas sem ferrão e extrair o mel.
A Escola Wilma Kövesi de Cozinha promoveu uma degustação dos diferentes produtos derivados de abelhas nativas, como a Jataí, do Rio Grande do Sul, a Uruçu, do Maranhão, e a Mandaçaia, da Bahia para promover o uso de novos sabores
Cconhecer as origens, suas especificidades e instigar profissionais ao uso na cozinha é uma rica troca de informações e impressões que beneficiam produtores e visam oferecer o produto ao mercado.
Em 2009, a escola apresentou os queijos da Serra da Canastra e o mel de abelhas indígenas brasileiras. E o que vem para 2010? Cacau? Farinhas? Feijões? Vamos aguardar!
Cconhecer as origens, suas especificidades e instigar profissionais ao uso na cozinha é uma rica troca de informações e impressões que beneficiam produtores e visam oferecer o produto ao mercado.
Em 2009, a escola apresentou os queijos da Serra da Canastra e o mel de abelhas indígenas brasileiras. E o que vem para 2010? Cacau? Farinhas? Feijões? Vamos aguardar!
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