É cada vez maior o número de uruguaios que escolhem construir suas casas de formaecológica.
As casas feitas com terra permitem economizar energia e são uma contribuição para a mitigação da mudança climática, já que sua construção emite menos gases-estufa do que as técnicas tradicionais.
Também é possível gerar dentro delas um ambiente agradável, isolado de temperaturas extremas e da umidade. Mas, sobretudo, permite a autoconstrução e autoprodução de seus componentes, o que as torna mais econômicas.
Incluindo mão-de-obra, assessoria de arquitetos e outros itens, uma casa de terra custa no Uruguai entre US$ 500 e US$ 600 o metro quadrado, enquanto uma casa de concreto e tijolo de argila cozido sai por aproximadamente o dobro, entre US$ 900 e US$ 1mil.
As técnicas mais usadas são três: o adobe, que é um tijolo cru, o bloco de terra comprimida (BTC), elaborado com uma máquina especial, e o feixe, um painel de madeira que leva terra estabilizada com palha e outros componentes.
A bioconstrução incorpora muitos conceitos de sustentabilidade. A base de tudo está na existência de uma economia de energia
Não há nada de novo. O ser humano viveu em casas de terra aqui e em outras partes do mundo.
O projeto do complexo habitacional Guyunusa também inclui um sistema de saneamento ecológico, pois fica em uma área não ligada à rede, que foi financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A ideia das cooperativas “é mostrar que com pouco dinheiro é possível ter casas dignas, que respeitam o meio ambiente”.
As casas feitas com terra permitem economizar energia e são uma contribuição para a mitigação da mudança climática, já que sua construção emite menos gases-estufa do que as técnicas tradicionais.
Também é possível gerar dentro delas um ambiente agradável, isolado de temperaturas extremas e da umidade. Mas, sobretudo, permite a autoconstrução e autoprodução de seus componentes, o que as torna mais econômicas.
Incluindo mão-de-obra, assessoria de arquitetos e outros itens, uma casa de terra custa no Uruguai entre US$ 500 e US$ 600 o metro quadrado, enquanto uma casa de concreto e tijolo de argila cozido sai por aproximadamente o dobro, entre US$ 900 e US$ 1mil.
As técnicas mais usadas são três: o adobe, que é um tijolo cru, o bloco de terra comprimida (BTC), elaborado com uma máquina especial, e o feixe, um painel de madeira que leva terra estabilizada com palha e outros componentes.
A bioconstrução incorpora muitos conceitos de sustentabilidade. A base de tudo está na existência de uma economia de energia
Não há nada de novo. O ser humano viveu em casas de terra aqui e em outras partes do mundo.
O projeto do complexo habitacional Guyunusa também inclui um sistema de saneamento ecológico, pois fica em uma área não ligada à rede, que foi financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A ideia das cooperativas “é mostrar que com pouco dinheiro é possível ter casas dignas, que respeitam o meio ambiente”.
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