Finalista do Prêmio Finep de Inovação 2009 na categoria Tecnologia Social, o projeto foi criado para revitalizar edificações familiares e comunitárias com tintas de baixo custo produzidas à base de terra. Misturado a ingredientes como água, cola e pigmentos de plantas, cada tipo de solo garante tintas de cores e tons variados, além de uma economia superior a 50% em relação às tintas convencionais.
A produção da tinta começa pela coleta e preparação da terra, que é peneirada e misturada a água e cola branca até atingir consistência de creme. Podem ser adicionados também cal – para facilitar a transpiração da parede a ser pintada – e óleo de linhaça, que aumenta a durabilidade e impermeabilidade das paredes. Na falta de cola branca, também pode ser utilizado grude (polvilho azedo e água).
“Nosso mérito é só resgatar uma técnica milenar e aprimorá-la”, afirma o professor da UFV que sistematizou a tecnologia, Anor Fiorini. A eficiência, avisa, pode ser medida pela diversidade de usos dados à tinta pelo Incaper na zona rural do Espírito Santo, em seu programa de Agroturismo. Entre 2007 e 2009, a tinta foi utilizada em um total de 1.661 aplicações, incluindo residências rurais, painéis, galpões, muros, escolas e até uma igreja. O uso da nova tinta também chegou a peças decorativas e utilitárias como esculturas em barro, telhas, vasos de cerâmica e telas. “Temos casos em que a durabilidade é até maior que das tintas convencionais”, completa Fiorini.
A produção da tinta começa pela coleta e preparação da terra, que é peneirada e misturada a água e cola branca até atingir consistência de creme. Podem ser adicionados também cal – para facilitar a transpiração da parede a ser pintada – e óleo de linhaça, que aumenta a durabilidade e impermeabilidade das paredes. Na falta de cola branca, também pode ser utilizado grude (polvilho azedo e água).
“Nosso mérito é só resgatar uma técnica milenar e aprimorá-la”, afirma o professor da UFV que sistematizou a tecnologia, Anor Fiorini. A eficiência, avisa, pode ser medida pela diversidade de usos dados à tinta pelo Incaper na zona rural do Espírito Santo, em seu programa de Agroturismo. Entre 2007 e 2009, a tinta foi utilizada em um total de 1.661 aplicações, incluindo residências rurais, painéis, galpões, muros, escolas e até uma igreja. O uso da nova tinta também chegou a peças decorativas e utilitárias como esculturas em barro, telhas, vasos de cerâmica e telas. “Temos casos em que a durabilidade é até maior que das tintas convencionais”, completa Fiorini.
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